Expedição ao
Deserto do Jalapão/TO
Carnaval Fev/01
Relato da aventura feito por Marco De Paoli |
Preparem os
babadores, congelem as cervejas, ajeitem as almofadas !
Breve na sua telinha o relato do Périplo ao Jalapão, a aventura do começo do século
XXI. Aguardem:
A chegada na
beira do rio no meio da noite, debaixo de chuva e cheia daquele barro preto pegajoso que
todos gostam.
Quebradeira no meio do nada.
A revolta dos prisioneiros, PCC no Jalapão e o mostruário de porcas.
A super Band que desmunhecou no dia seguinte.
A volta pela estrada que nunca existiu.
Santo Raul Caramaschi e o Santo Tracklog, as novas beatificações do vaticano.
Como sempre, o relato será patrocinado pela ITAJAQUARA TUR ("o seu programa de índio ou a sua rotina de volta").
Sexta, 23/2
Saída de Campinas as 8:15 pela SP-340 (onde o pedágio é mais barato). Esquecemos o celular, tudo bem, no Jalapão ele não iria funcionar mesmo. Estrada tranqüila, SP-330 até o Rio Grande, Uberaba, Uberlândia, Catalão. Chegamos a Cristalina por volta das 18 h e encontramos no posto uma Hi-Lux que ia para o Tocantins. Conversa vai, conversa vem, ele resolveu nos acompanhar pelo percurso que fazemos para contornar Brasília (há sempre o risco da gente cair numa CPI ou trombar com um corrupto). Escureceu e tomamos o nosso caminho. Havia um rio de carros saindo da capital no contra-fluxo. Correu tudo bem e chegamos a Formosa, GO, depois de 1000km, onde nos despedimos do fazendeiro com a Hi-Lux. Dormimos bem alimentados na casa da sogra.
Sábado, 24/2
O combinado
com o Raul era encontrar a turma em Alto Paraíso, GO, as 13 horas e tocar para
Ponte Alta, TO, onde acamparíamos às margens do rio. Ligamos para ele as 9 e ainda
estavam entre Anápolis e Brasília. Enrolamos um pouco e saímos para Alto
Paraíso. No caminho ligamos de novo. A camionete Toyota do Davi e família tinha
estourado um pneu e eles estavam no Núcleo Bandeirante comprando pneus. Na chegada a Alto
Paraíso avistei um comboio de Toyotas com uma Rural a frente. Fizemos contato pelo
rádio e eles estavam indo visitar a região dos Calungas liderados pelo Marquinhos do JC
de Brasília. Almoçamos juntos, trocamos umas mentiras e nos despedimos no posto que fica
no portal de Alto Paraíso. Esperamos a turma até as 16 horas. O Engesa
Fábio/Andréa (que passará a se denominado de Pavilhão 9) veio junto, eles haviam
viajado toda a noite para encontrar a turma (por acaso) no meio de Brasília. O
David foi soldar o escapamento da camionete no mesmo lugar onde o Marquinhos havia
soldado o radiador da Rural. Havia ainda, a Band Longa Gustavo/Paulo, o Samurai
Augusto/Márcia, o JPX Carrili/Jussara e a Hi-Lux Alfonse/Raul pai, além do já famoso
Raul Caramaschi com sua Toyota vermelha. Nós saímos na frente em direção a Arraias,
TO. Ali há uma serra muito bonita e a gente sobe até 1600 m de altitude. Depois desce
tudo de novo e o calor sobe na mesma proporção. Chegamos a Arraias bem tarde. Todos os
hotéis e pensões estavam lotados. Depois de comer uma pizza na praça fomos procurar um
posto enquanto esperávamos os outros. Estavam todos fechados e fomos até a estrada
abastecer. Quando a turma chegou, o Alfonse teve uma idéia genial:
- Vamos até a casa do prefeito pedir para ele liberar o ginásio para a gente
dormir. Por sorte o prefeito ainda estava acordado e concordou com o nosso pleito.
Acampamos e dormimos no ginásio da cidade.
No dia seguinte os jornais locais noticiaram o primeiro terremoto da história da região,
era o ronco do Raul. O ginásio ficou com a estrutura abalada.
25/2- domingo.
Acordamos as 6 horas com o maior festival de cantos de galo que já ouvi em minha vida, devia ter uns 5000 galos cantando em volta do ginásio. Tomamos café na padaria e saímos as 8 em direção a Pindorama, onde pegaríamos a estrada de terra para Ponte Alta (104 km de estrada ruim) e abasteceríamos pela última vez. Chegamos a Ponte Alta por volta das 14:30 h e, depois de abastecer, a turma resolveu almoçar à beira do rio. Resultado, saímos de Ponte Alta as 16:15, adentrando o Jalapão no final da tarde. Foi aí que comecei a pensar em pedir ao papa para beatificar o Tracklog, o Neto e o Odilon. Depois que escureceu começou a chover e o JPX Carrili/Jussara começou a ferver (já viu né !!!!). A única coisa que eu enxergava era a tela do GPS e uns 2 metros de caminho de areia coberto de água, um autentico off-road. No meio daquela chuvarada paramos em uma encruzilhada para decidir o caminho pelo rádio e resolver o que fazíamos com o JPX. Como ele é verde a maioria votou por deixá-lo ali mesmo porque o Naturatins não iria reclamar da poluição. O piloto do Pavilhão 9 ficou com dó e resolveu reboca-lo até o acampamento (não precisa dizer que o JPX chegou na beira do rio coberto de lama até o teto). Seguimos reto, porque era o que o tracklog do São Neto dizia. Chegamos à sede da fazenda, onde preenchemos umas folhas de caderno com o nome de todos e o encarregado abriu a porteira para passar o comboio. Nesta altura a visibilidade se reduziu a 1 metro e a chuva aumentou. Graças ao tracklog do São Neto chegamos a próxima encruzilhada e tomamos a direita Eu estava usando a maior escala possível do GPS, de modo que o círculo de precisão já estava duas vezes maior que o cursor, mas era a única maneira de achar o caminho. No meio daquela lama preta, pegajosa, que se alternava com areia fofa molhada onde passamos super bem graças ao Santo BF encontramos o primeiro acampamento dos mineiros. Demos uma voltinha, passamos mais uns três atoleiros bravos e fizemos contato pelo rádio com o pessoal na beira do rio. O Alfonse acendeu os 8 faróis da Hi-Lux e nós os localizamos. Chegamos ao local do acampamento e armamos as barracas em meio à calorosa recepção dos "porvinha", borrachudos e muriçocas. Armamos a barraca onde parecia mais plano e sem mato, e ao lado da Band longa do Gustavo/Paulo, de modo a colocar uma lona ligando os dois bagageiros. Depois disso só nos restava: 1- pular dentro do rio, 2- encher a barriga, 3- tomar umas pingas e 4- dormir o sono dos justos.
26/2 - segunda
Passamos esse dia acampados na beira do rio, com Sol, calor, churrasco e cerveja. Só descobrimos a beleza do rio e da cachoeira depois que acordamos e saímos da barraca. O rio é largo uns 250 m e a cachoeira é linda. Fizemos algumas caminhadas, andamos até o acampamento dos mineiros. Ficamos a maior parte do tempo dentro da água praticando o nosso esporte preferido, falar mal dos outros e tomar cerveja. No final da tarde choveu e o JPX foi concertado com Durepoxy.
27/2 - terça feira gorda de carnaval, esse dia prometia.
Choveu a noite inteira, acordamos com chuva e tomamos café debaixo da lona. A única alternativa era colocar a roupa de banho e começar a desarmar o acampamento. Depois de umas três horas todos já estavam prontos para sair, tomamos o último banho de rio e a chuva parou. O atoleiro prometia, uma Land 90 e uma SW4 já havia atolado por onde tínhamos que passar. Saíram primeiro os mais equipados, dois CJ do pessoal de Palmas, o Pavilhão 9 e nós. Passamos bem pelo barranco de barro preto. Rebocamos a camionete 4 x 2 de outra turma de Palmas que se anexou ao nosso grupo. O Samurai, o JPX, a camionete Toyota e a HiLux passaram bem. A Tércia havia feito um leito de pedras na pior parte do barro.Voltamos até a porteira por outra trilha, agora de areia fofa, e tomamos um atalho para a "estrada" Ponte Alta- Mateiros. Primeiro o CJ do Geraldo/Eliane começou a dar problemas na transmissão ou na caixa, depois o início da "revolta dos prisioneiros do Pavilhão 9". Os prisioneiros da roda traseira direita do Engesa do Fábio/Andréa começaram a quebrar e não sobrou nenhum inteiro. Ali, no meio do nada, tiramos três da outra roda e colocamos na que estava sem parafusos. Caminhamos pela estrada para achar as porcas. Os prisioneiros dos outros carros não serviam no cubo de rodas do Engesa. A essa altura eu já estava rebocando o CJ do Geraldo. O Engesa andou uns 5 km e quebrou os 3 prisioneiros de novo. Agora a coisa estava preta. A única solução era tirar o semi-eixo e levar ao lugar mais próximo para ver o que se conseguia. Isso decidido, o Carrili foi levar o Fábio a Mateiros no JPX, onde tentariam resolver o problema. O Raul, e o pessoal do Samurai ficaram junto ao Engesa e a Andréa ali no meio do nada. Continuamos o trajeto. Eu continuei rebocando o CJ. Seguimos até as Dunas (uns 70 km) chegando no final da tarde. A trilha para as Dunas começa com areia dura, passa a areia fofa e entra no brejo. O CJ restante deu uma atoladinha no brejo, nada grave. A paisagem estava linda encima das Dunas, o Sol a oeste e o maior temporal que vocês podem imaginar a leste. Quando o céu começou a cair corremos para os carros para tentar sair dali. No brejo atolaram: a camionete 4x2, a camionete Toyota e a Band longa. Com a nossa Toyota rebocamos para fora do brejo as duas camionetes e o Alfonse guinchou a Band longa, depois de ancorar a Hi-Lux em nosso carro. Era maravilhoso ver como a nossa Band andava encima daquele brejo com os seus BF All Terrain, parecia que estava andando no estacionamento do shopping. Retornamos para a "estrada" e retomamos o caminho para Mateiros sem saber o que havia acontecido com o Fábio, seu semi-eixo, os prisioneiros e o JPX. Chovia bastante e a "estrada" estava uma delicia de atoleiro. Quando a chuva diminuiu paramos para um lanchinho a beira da estrada, pão com mortadela. Seguimos para Mateiros, chegando a um lugarejo com meia dúzia de casas e três ruas enlameadas. A única pousada da cidade estava cheia, a turma de BH tinha chegado antes. Encomendamos a janta e fomos procurar um lugar para dormir. Achamos uma casa com uma varanda em toda a sua volta e acampamos ali naquela varanda. Ainda chovia. Quando o morador chegou explicamos a nossa situação e ele até franqueou o uso dos banheiros para banho e outras atividades sanitárias. Jantamos (frango, arroz e feijão) e dormimos em nosso Hotel Varandão 5 estrelas. Vale lembrar que o pessoal chegou mais tarde com o Engesa consertado, o JPX em ordem e o Raul enfiando a sua Toyota na fossa (desativada) da casa. Os casais Fábio/Andréa e Carrili/Jussara dormiram no Posto de Saúde da cidade, não porque estivessem doentes, mas porque eram as únicas camas disponíveis no lugarejo. Depois ficamos sabendo que, na volta para o local onde estava o Engesa, o JPX havia literalmente voado em uma erosão da estrada e só se safou graças a uma Land que estava passando na hora. Gente, para dar uma idéia do barro que tinha eu só posso dizer que a gente ali fazia trilha só no deslocamento do lugar onde estávamos para a pousada onde comemos
28/2 -
quarta-feira de cinzas.
Acordamos as 6 da manhã com os galos de sempre e o barulho da turma se arrumando. Tomamos
café na varanda. A turma se reuniu toda em volta da casa. O CJ quebrado foi despachado de
caminhão para Palmas. Saímos todos em direção ao Fervedouro e a Cachoeira da Formiga.
Quando chegamos ao Fervedouro estava lotado com um grupo do Ceará que estava viajando em
umas quatro Land 90 (uma das que desatolaram o JPX há duas noites atrás). Deixamos o
Fervedouro para o dia seguinte e seguimos para a Formiga onde armamos o nosso acampamento.
O caminho tinha alguns atoleiros mais fáceis. A água dessa cachoeira é tão límpida e
cristalina como pode ser, é linda. O dia transcorreu tranqüilo a beira da cachoeira. A
turma de Palmas se despediu do grupo e retornou.
01/03 - quinta-feira
Começamos o dia com um passeio a pé até a nascente do rio. Ele já nasce cheio e
cristalino, depois encontra outro riozinho de águas mornas. Depois pegamos os carros e
fomos ao Fervedouro enquanto a Gracinha preparava "aquela" comidinha goiana que
nos fez ganhar uns quilinhos. O Fervedouro é indescritível, tem que ir lá. A água
nasce das profundezas e sobe morninha levantando a areia e fazendo a gente flutuar sobre
ela. Voltamos para almoçar. Depois eu iria levar até as Dunas a turma que não as havia
conhecido. Andréa e Fábio foram de Toyota comigo. Aliás, o Fábio se esbaldou de andar
de Toyota. Na chegada às Dunas me distrai e atolei o carro no brejo, sendo puxado para
trás pelo JPX do Carrili. Dada a volta pelo lado chegamos ao pé das Dunas. Ali a
paisagem é muito linda, tem que ir até lá e conferir. Nesse dia não choveu e a volta
foi tranqüila. Enquanto estávamos nas Dunas o pessoal que ficou voltou ao Fervedouro e o
Raul atolou a Hi-Lux do Alfonse umas três ou quatro vezes. Para não deixar barato eu
também atolei no mesmo lugar, a uns 1500 metros do local do acampamento. Mais uma vez
aquela monótona rotina de lazer, banho de rio, comida da Gracinha, cervejinha, papo
furado e sono profundo.
02/03 - sexta-feira
Dia de começar a volta. Começamos a desarmar o acampamento as 7 horas e terminamos as
11. Mais um derradeiro banho de rio e partimos. Depois de passar a porteira e já perto do
entroncamento de Mateiros o Pavilhão 9 resolve se rebelar novamente, quebraram os
prisioneiros do Engesa. O Fábio a esta altura já estava desmontando semi-eixo de olhos
fechados em 5 minutos. Lá foi ele e o resto da turma para Mateiros procurar o
"mecânico" e tentar achar alguns prisioneiros que servissem na roda. Nós
ficamos montando guarda aos outros prisioneiros, sendo rendidos depois pelo Alfonse. A
roda foi meio arrumada para o carro chegar a Mateiros as 16 horas. Resumindo, acabamos o
conserto as 18:30 e a roda traseira direita do Engesa ficou parecendo mostruário de
parafusos, pois haviam 4 tipos diferentes de porcas e parafusos que vieram de carretas de
trator e camionetes. A direita resistia bravamente com 3 prisioneiros. O Fábio convenceu
o único borracheiro da cidade a mudar o pneu da roda empenada para a roda do estepe, isso
as 7 horas da noite. A roda empenada estava causando todo o problema. Acabamos de arrumar
tudo a noite e resolvemos pernoitar em Mateiros na Pousada, que naquele dia estava vazia.
A volta ficaria para o dia seguinte.
04/03 - sábado
Acordamos as 5:30. O Fábio e a Andréa pegaram a estrada mais cedo porque ele queria ir
parando a cada 10 km para checaros seus prisioneiros. Tomamos o caminho para Dianópolis
em vez de voltar por Ponte Alta. O caminho seria mais curto e passaria por uma região que
ainda não conhecíamos. Ninguém tinha o tracklog do caminho e ele não consta no mapa.
Segundo o pessoal da cidade era fácil porque não havia nada mesmo no caminho e não
tinha jeito de errar. Nós saímos as 6;15 depois de tomar café preto com pão. O resto
da turma sairia mais tarde. O percurso é um areião fofo o tempo todo, tem que andar 4x4
com risco de atolar na areia. O caminho ia para o norte, passava em um pedacinho do
Piauí, entrava na Bahia e voltava para o Tocantins em direção a Dianópolis. Um
verdadeiro off-road no desconhecido. Seguimos as marcas dos BF Mud do Engesa, até
encontrá-los onde começava a civilização. Passamos por paisagens lindíssimas. Neste
percurso o GPS ajudou muito porque não havia ninguém para perguntar o caminho nas
encruzilhadas.
Chegamos a Dianópolis ao meio dia, a tempo de pegar as lojas de peças quase fechando. O
Fábio comprou prisioneiros novos e os colocou na roda que só tinha 3. A outra ficou para
ser consertada em Sampa, eles estavam quietos. Tomamos um sorvete, comemos uns pastéis e
voltamos ao posto de abastecimento que ficava na saída da estrada de terra. Se o pessoal
tivesse enrolado muito deveria estar chegando uma hora depois, no máximo. Esperamos até
as 4 da tarde, quando chegou o comboio com a Toyota do Raul sendo rebocada porque estava
com ar no circuito do diesel. Além disso, havia soltado um pneu do aro enquanto era
rebocada.
Arrumamos o carro do Raul e saímos por outro caminho, explicado por um caminhoneiro.
Economizaríamos mais de 100 km em direção a Arraias, TO, (onde havíamos dormido no
ginásio). Deu tudo certo, mas estávamos muito cansados. A estrada era boa. Poucos
quilômetros antes de Taguatinga, já em Goiás, o carro do Raul pifou de novo. O
engancharam na traseira da Hi-Lux e a turma resolveu dormir em Taguatinga, GO. Encontramos
o Fábio que havia saído na frente e tocamos para Formosa, pois nós ainda tínhamos mais
1.100 km pela frente no dia seguinte. Chegamos a Formosa as 2 da madrugada, tomamos um bom
banho e dormimos nas camas arrumadinhas que minha sogra havia nos preparado.
4/3- domingo
Saída as 6:30 pelo contorno de Brasília (sempre há o risco de atolar em uma CPI ou
trombar em uma MP). Na passagem pelo Paranoá ainda deu para pegar no rádio o papo do
pessoal do JC de Brasília saindo para uma trilha. Tudo tranqüilo até Cristalina onde
paramos para abastecer o Engesa beberrão. Na saída do posto o Fábio e a Andréa se
distraíram com uma fila de Mareas e erraram a entrada para Sampa. Nós saímos um pouco
depois e não os vimos. Resultado, andamos separados até Sampa e só nos falamos de novo
no dia seguinte por telefone. Correu tudo bem.
Chegamos cansados mas felizes porque a Expedição Jalapão valeu a pena. O pessoal do
Jipe Clube de Goiás foi super bacana e a companhia foi inesquecível.
Aqui a lista dos participantes.
Toyota capota de lona - Raul
Hi-Lux - Alfonse e Raul pai.
Samurai - Augusto e Márcia
JPX - Carrili, Jussara e Gesso.
Toyota camionete - Davi pai, Davi filho, Esposa do Davi e Gracinha
Band longa - Gustavo e Paulo.
CJ vermelho - Geraldo e Eliane
CJ azul - desculpem, aqui me falhou a memória, estava ocupado por um casal de Palmas.
Camionete Ford 4 x2 - Juarez e filhos.
Band Bibelô - Marco e Tércia
Engesa Pavilhão 9 - Fábio e Andrea
Logo após cair a roda do Engesão, a galera se ajuntou para dar seu palpite !! |
Toyota Bibelo na entrada da trilha para as Dunas, proximo a Mateiros |
Fotos: Marco De Paoli - Band Bibelo - Campinas/SP
Na estrada logo após que caiu a roda do Engesão, depois de quebrar todos os prisioneiros. |
Enquanto fomos a Mateiro (65 km dali) parte dos colegas ficaram nos aguardando e montarão seu pique-nique |
O Raul que logo após chegarmos em Mateiros, prox. a 1h00 da manha, ficou "enfezado" e caiu dentro de um buraco de lixo (antiga fossa). Para sair precisou do gincho do Engesão |
No caminho para a Cachoeira do Formiga, o Engesão espalhando barro e passando sem dificuldades. |
Olha a cara de contente após cair no buraco |
Aqui estava pulando da Dunas !!! |
Na chegada as Dunas, a Toyota Bibelo atolou !!! |
e na volta para o acampamento ela atolou de novo nesta "pocinha" |
Fotos: Marcia Queiroz e Augusto - Samurai Barbie - Goiania/GO